Uma revolucionária no Mundo Fashion



"Ninguém pode viver com horizontes estreitos" 

Quase 30 anos após a sua morte, o estilo clássico de Gabrielle Bonheur Chanel está mais vivo do que nunca. O famoso pretinho, que ela criou, continua a ser o curinga da maioria das mulheres. Os tailleurs, as blusas brancas, as bolsas a tiracolo, as bijuterias, os sapatos bicolores e os cabelos cortados retos também são marcas da estilista francesa que se tornou conhecida por trazer a elegância e o conforto à moda feminina, após anos de cinturas apertadas e roupas armadas. Suas roupas não surgiam de esboços e moldes - eram modeladas no corpo das manequins.

Filha de comerciantes itinerantes, a estilista perdeu a mãe aos 12 anos, pouco conviveu com o pai e foi educada num orfanato, onde aprendeu a costurar com capricho. Charmosa e extrovertida, foi balconista, cantora, costureira de fardas e garçonete antes de se tornar estilista. Começou criando chapéus para a sociedade parisiense. Aos poucos, acrescentou suéteres de gola rulê ao estoque de chapéus e, consciente de que faltava uma moda elegante e ao mesmo tempo prática, lançou sua primeira coleção com as peças que iriam se tornar clássicos da moda no século. Em 1914, apresentou um vestido chemisier simples. Em 1916, começou a fazer roupas de jérsei, tecido barato usado anteriormente só para roupas íntimas. Coco também criou um dos perfumes mais famosos do mundo, o Chanel n.º 5, cuja embalagem simples, concebida em meados dos anos 20, jamais foi modificada.

A menina que dança..Gosto de dançar


Danço todos os dias… Eu danço, não aquela dança como nós a entendemos, mas danço todos os dias sem parar, onde sentimos os nossos corpos rodopiando sobre o nosso eixo em volta de nós mesmos, não, não é essa dança, mas antes aquela que ao som da música silenciosa que vem de dentro do meu corpo e me dá a vida, sentindo sempre a adrenalina natural da paixão nos movimentos da própria vida. Em que tenho por meu par o ar que respiro e me faz viver.

Eu danço com a lua e com o sol ao mesmo tempo no meio do areal da praia ao som das ondas do mar. Danço onde apenas eu existo no meio do universo, eu danço no meio das cidades por onde passo ao som do roncar dos motores dos veículos que passam e daqueles sons difusos das próprias vidas que se cruzam por mim todos os dias; umas radiantes, umas apagadas e outras tristes, entre outras tantas quais que não sabem dançar ao som da própria vida. Por isso, eu danço todos os dias com o ar que me dá vida e com o oxigénio que me faz respirar, não posso perder a prática desta hilariante melodia que me faz dançar sem parar, é esta a dança que eu gosto de dançar porque é a única que realmente me dá prazer e me faz viver no meio de tantas outras músicas que nada me dizem mas que também fazem parte deste meu viver. Eu estou e desejo, sempre continuar a dançar ao som desta música que me acompanha, porquanto apenas tenho esta como minha. Porque quando a música parar é porque também já não tenho mais forças para continuar a dançar, aí, o baile para mim terminou a música parou e eu deixei de existir. Posted by A Babushka em junho 14, 2005

Como saber se estou apaixonada?


"Que pode uma criatura, senão
entre criaturas, amar?

[...]
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita."



Seus amigos comentaram que nos últimos dias você fala insistentemente do mesmo assunto, e esse assunto é uma pessoa, e o nome dessa pessoa está presente em todas as suas conversas.


E debaixo do chuveiro, lembra de uma piada legal, e dá risada, e pensa em contar pra alguém. Aí lembra que ESSE alguém foi o mesmo que contou a piada pra você.


Andando pela rua, você nem estava pensando nele. Mas não é que aquele carinha de mochila atravessando a rua é a cara dele? Aliás, todos os carinhas estão ficando parecidos com ele, e quando você vê o Rodrigo Santoro de olinhos no filme você se pergunta: como não tinha notado antes que os dois eram tão parecidos? Aliás, pode ser o Mr. Santoro ou o Johnny Depp, pode ser até mesmo o camelô da esquina, todos os rapazes estão ficando muito parecidos com ele.


Nos momentos em que você não tem nada pra fazer, nenhum problema imediato a resolver, e dá pra deixar os pensamentos deslizarem sozinhos, você pensa em quanto falta pra tirar férias do trabalho, nas leituras que você ainda vai fazer, se seria legal usar um vestido de seda azul com um laço de cetim preto, e pensa se ia ser legal tirar uma xerox daquele artigo de revista pra mostrar pra ele, afinal, ele sempre gostou de tecnologia…E pronto, você abraça as almofadas do sofá e crava os olhos no teto, e imagina como ele vai ficar feliz com o artigo, e visualiza a felicidade dele ao receber as folhas de papel. Imagina repetidas vezes, até decorar o sorriso feliz e a exclamação entusiasta, e até acredita que, se imaginar dezenas de vezes, o pensamento vai ter força de prece e vai se realizar.


Você respira fundo e suspira, e junto com a expiração vem sempre o mesmo nome, grudado como siamês, e você sente até vergonha por ter suspirado o nome dele tão alto, e vergonha por que você sempre foi uma mulher independente, não tinha nada que suspirar nome de homem nenhum.


Você senta no banco do ônibus e fica brincando com a correntinha no pescoço. Aí, você fecha a mão em volta do pingente, encosta no peito e consegue escutar, lá dentro, embaixo da derm e da caixa torácica e dos músculos e das veias, que o seu coração está derretendo devagarinho, feito a manteiga que a gente passa no pão quente. O seu coração derrete, derrete, quase dói; mas no fundo você gosta, pois está derretendo macio e doce, e nesse derreter tem um pouco do nome dele também. Você suspira, e de novo o nome dele sai de dentro de você junto com seu ar e sua voz, e você olha pela janela do ônibus e se pergunta por onde será que ele está andando, se comeu alguma coisa nutritiva hoje. Se também suspira por sua causa.


Você procura o nome dele no google. E olha resultado por resultado, até a última página.


Você usa a razão, e sabe que é necessário manter limites, pois senão ele pode pensar que você é uma mulherzinha fácil. Mas por outro lado, até que não seria tão absurdo fazer uma mudança para outro lugar, transferir a faculdade, comprar outro apartamento e fazer novos amigos. Você usa novamente a razão e percebe que esse foi o pensamento mais absurdo que você já teve a ousadia de formular, e dá uma baita tristeza por você ser tão racional; e você sente medo de seus próprios pensamentos, e você aperta a mão no peito de novo e seu coração derrete mais uma vez, pois nesse instante você percebeu que não tinha mais jeito e você tinha se apaixonado mesmo.


A certeza cai do céu como um raio, bem em cima da sua cabeça. Você está apaixonada, e o que resta é a vontade de sair correndo e dançando e cantando, o coração batendo e batendo, o sorriso de canto de boca, dentro de você uma luz imensa surgindo e vazando pelos olhos, pois não há nada que seja mais simples e mais inexplicável do que se saber capaz de tanta coisa bonita e louca.


Você sabe que a lua crescente sempre vai fazer os seus olhos pingarem água salgada.
Você sabe que vai viver uma felicidade insuportável quando ele estiver perto, e uma saudade desgraçada quando ele estiver longe. Ainda que "longe" seja em outro bairro.
Você sabe que mês que vem pode não existir mais nada disso.
Você sabe que nunca vai conseguir saber se o outro sente mais, menos ou tanto quanto você.



Mas tanto faz. Você só pode viver isso se for agora - e você quer tudo,você quer mais. Você quer agora e para sempre, amém.

Digo da Amizade que...


Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

Cachorro, o melhor amigo da Garota!



Demorei a acreditar que um simples animal poderia trazer momentos de alegria para nós, simples seres humanos. Pra mim, só outra pessoa “de carne e osso” teria condições de entender meus momentos de raiva, minhas fraquezas e assim completar em mim aquilo que faz falta. Ledo engano. Quanto mais o tempo passa, mais eu fico convencido da relação saudável que um simples animal pode nos propiciar.
Meu cachorro me aceita do jeito que eu sou. As pessoas vivem apontando meus defeitos e cobrando aquilo que nem elas podem dar. Meu cachorro respeita minha individualidade. As pessoas insistem em saber mais de mim do que eu mesmo sei de mim. Meu cachorro não deixa de ser meu amigo quando todos me abandonam. Grande parte dos que se diziam meus amigos me abandonaram quando mais precisei deles.


É muito gratificante você ver a alegria do seu cãozinho, seja lá a raça e tamanho, quando você chega em casa e ele pula, roda em sua volta, late, demonstrando que está feliz. Para quem gosta de vê-los assim, também é uma alegria, pena que algumas pessoas não têm essa consciência e muitas vezes, descuidam de seus animais, abandonam e por vezes até judiam. 

O que é adolescência?






Adolescência é a fase do desenvolvimento feminino que marca a transição entre a infância e aidade adulta. Com isso essa fase caracteriza-se por alterações em diversos níveis - físico, mental e social - e representa para a garota um processo de distanciamento de formas de comportamento e privilégios típicos da infância e de aquisição de características e competênciasque a capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto.
Os termos "adolescência" e "juventude" são por vezes usados como sinônimos por vezes como duas fases distintas mas que se sobrepõem: para Steinberg a adolescência se estende aproximadamente do 11 aos 21 anos de vida, enquanto a ONU define juventude como a fase entre 15 e 24 anos de idade - sendo que ela deixa aberta a possibilidade de diferentes nações definirem o termo de outra maneira ; a Organização Mundial da Saúde define a adolescente como o indivíduo que se encontra entre os dez e vinte anos de idade[ e, no Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece ainda outra faixa etária - dos onze aos dezoito anos. Além disso Oerter e Montada decrevem uma "idade adulta inicial" que vai dos 18 aos 29 anos e que se sobrepõem às definições de "juventude" apresentadas. Como quer que seja, é importante salientar que "adolescência" é um termo geralmente utilizado em um contexto científico com relação ao processo de desenvolvimento bio-psico-social. Como mais adiante se verá, o fim da adolescência não é marcado por mudanças de ordem fisiológica, mas sobretudo de ordem sócio-cultural; o presente artigo se dedica assim à adolescência em sentido restrito, tomando a idade da maioridade civil - 18 anos - como fim.

Acho que estou apaixonada




Acho que estou apaixonada
Para mim a vida não vale nada sem uma dose de paixão
O amor vem com o tempo, ele nasce como vento
E pode virar um furacão.
Arrasa a vida da gente pode virar um tormento e até
Machucar um coração
A paixão é fulminante
Começa com uma atração vai invadindo por dentro
Deixando o corpo sedento
Louco e com muito “tesão”
Ela dura um pouquinho, pois ao saciar seu corpo
Depois de um amor louco, não resta mais nada então...
Dependendo da “pessoa”, pode até causar “aversão”.
Assim é a paixão
Ela vem e vai correndo dando espaço a uma nova emoção.
O amor chega de mansinho
Começa devagarzinho ocupando nossa mente e então
Quando menos percebemos estamos hipnotizados
Completamente algemados quase obsecado...
Mas não é nada disso não.
O sentimento se acalma, aquieta nossa alma
E toma nossa vida em suas mãos...
Fazemos amor diferente, sorrimos pra toda gente
A vida acaba sendo um paraíso de emoções.
Acho que estou apaixonada
Mas só quero um amor e mais nada
Para aquietar meu coração!